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Pharmácia

Misto de sorte, querer e talento dá empate no último momento SPORTO: 8 PORTICA: 8 Crónica O PORTICA decidiu dar um pontapé na crise e esteve a um passo do céu. Vindos de uma série infortunada de jornadas, os jogadores rubroazuis fizeram uma partida de raiva, liderando o marcador durante todo o encontro - até ao último segundo. Os benfiquistas foram literalmente levados ao colo do representante portista - José Subtil - que rubricou uma portentosa exibição, recheada, coberta e polvilhada de golos. Do lado do SPORTO, a batalha campal era liderada pela indomável vontade do seu talentoso oriental, que foi simultaneamente carregador e tocador do piano azul-e-verde, se bem que coadjuvado pelo trabalho incansável dos restantes elementos. Fazendo o filme, do jogo, é razoável dizer que o seu início foi totalmente preenchido por Subtil, que fez gato-sapato da defesa e baliza adversária, "explodindo" inúmeras bolas contra as redes do Sporto. Mas com o decorrer da partida, a defesa do POR

Toys"R"us

Selecção dos restos do mundo evita descida até ao fundo SPORTO : 9 RESTOS DO MUNDO : 8 Crónica: Em noite marcada pelo tardio início da peleja, foram claras as dificuldades na definição dos critérios para constituição das equipas. Por um lado, a progressiva debandada da (antes coesa) equipa do Benfica impede a manutenção de um 5 fixo. Por outro, uma lesão muscular no aquecimento impediu Figueiredo de dar o seu contributo aos avermelhados. Começou então o jogo com cincos nunca antes vistos no sintético: os restos do mundo, com Bruno Marques, Bonito, Moura, Valente, Cavaleiro; o Sporto, com Lee, Baptista, Lopes, Subtil e Ferreira. Estranhamente, sentiu-se um avassalador domínio do Sporto durante a maior parte da contenda, que permitiu obter uma vantagem dilatada de 6 golos - que apenas não foram mais por manifesta falta de pontaria e sorte dos avançados azuis-e-verdes. O Sporto apresentava um futebol elástico, feito de rotação, posse de bola e concentração, apoia

O homem que mo deu - o cão

Equipa tacticamente indisciplinada leva com forte porrada SPORTO : 8 BENFICA : 7 (mais um, menos um) Crónica Jogo duro em Carnaxide, com os atletas de ambos os lados a entregar-se à partida, sem receio de esgrimir argumentos físicos. Naquilo que já é um clássico do DERBI, o marcador evoluiu de forma bastamente equilibrada, sem nenhuma equipa capaz de descolar para uma vantagem de golos significativa. Mas, na verdade, o marcador não revelava o que se passava em campo, onde o SPORTO ganhava vantagem sobre a formação do BENFICA, este último vítima de uma apatia confrangedora, à mercê da maior mobilidade e coesão táctica dos verde-e-azuis. Mas a balança equilibrava-se com a incapacidade concretizadora do SPORTO e com a excelente exibição ofensiva de Bruno Marques, que sozinho empurrava os encarnados para a frente. Conseguiu o SPORTO marcar o golo da vitória, perto do aplauso final. O BENFICA tudo tentou para voltar a marcar, com um lance polémico no último segundo - entrada faltosa, muit

O coelhinho foi com o Pai Natal e o comboio ao circo

Os plantéis baralhados foram pouco equilibrados SPORTICA I : 9 SPORTICA II : 5 (ou algo assim) Crónica Com 3 convidados e 7 jogadores oficiais, a mais recente jornada do DERBI ficou logo à partida marcada pela estranheza das formações iniciais. Julgar-se-ia que o embate de 2 cincos nunca antes agremiados iria ter um custo na qualidade do jogo jogado, mas desenganem-se os maldicentes. O jogo foi fluído, de ataque, com bons momentos e muita velocidade (claro está, dentro dos limites de velocidade de um jogo de DERBI) e as equipas mostraram maturidade e entrosamento que não seria, em princípio, de esperar. O Sportica I alinhou com um quatro e meio formado por Lee, Bonito, Figueiredo, Baptista e Falcato. Um misto de atletas ISEGOISCTEíanos, onde brilhava o querer e visão de jogo do Lusochinomoçambicano, a técnica do Novo Paivense, a disciplina e jogo de cabeça do duo da cidade universitária e o peso e consistência do meio Figueiredo. Pelo Sportica II, o cinco era composto por Marques, Mou

Eu é que sou o Perresidente!

Dívida regularizada, nova bola estreada SPORTO : 7 BENFICA : 7 Crónica No dia em que os jogadores do DERBI finalmente regularizaram as suas dívidas (ou parte delas), permitindo assim a aquisição de novo material desportivo - nomeadamente um magnífico esférico - a história acabou por voltar ao seu curso normal, com mais uma jornada marcada pelo equilíbrio. Com um Benfica cada vez mais assente no 5 apresentado (Valente, Figueiredo, Porto, Marques, Bragança), face a um Sporto em eterna rotação (desta vez apresentando Cruz, Lopes, Lee, Bonito e Subtil), o jogo pautou-se pelo maior entrosamento dos primeiros contra uma superior capacidade técnica e atlética dos segundos. Ao melhor jogo colectivo do Benfica respondia o Sporto com iniciativas individuais de bom efeito. Durante os 60 minutos a marcha do marcador evoluiu sempre de forma entusiasmante, nunca se registando uma diferença superior a 1 golo. No aplauso final o resultado é justo e revela à saciedade o equilíbrio regi

Caso de banha

Verso que rima à bruta, em jogo com muita luta SPORTO : 9 PORTICA : 7 (mais coisa, menos coisa) Crónica Em jornada marcada por algumas ausências de vulto - com 3 convidados na folha de jogo e com a formação benfiquista (tornada portiquista) a necessitar do socorro de Carlos Bonito para formar plantel - assistiu-se a mais uma emocionante peleja, marcada por muita luta e esforço até ao aplauso final. O Sporto dominou sempre o marcador, com o resultado a coroar a sua impressionante eficiência durante a 1ª metade do jogo e inteligência na parte final. No 1º período, assistiu-se a um claro domínio da formação Portiquista, mas sem tradução em golos. À melhor troca de bola e circulação destes, respondia o Sporto com jogadas directas e... golos! Os vermelho-azuis jogavam bem, mas claudicavam na concretização. O resultado chegou a retratar uma diferença de 5 golos, mas nunca o Portica baixou os braços. Buscando forças a reservas desconhecidas, o 5 azul-rubro pressionou o

Ga(y)lactica

No regresso à competição bola pede substituição BENFICA : 8 SPORTO : 6 (ou coisa que lhe valha) Crónica No seguimento da anterior tumultuosa semana, a expectativa em torno da constituição de quórum era o maior ponto de interesse do DERBI semanal. Felizmente para a massa associativa, os receios foram infundados e não se registou nenhum problema de maior na constituição dos plantéis. Evoluiram, no sintético de Carnaxide, as formações do Benfica contra o Sporto, reforçadas pelos convidados Ricardo, Gonçalo e Henrique. Após o natural equilíbrio inicial, acabou por ser a formação rubra a sustentar melhor o peso dos minutos, ganhando ascendente e aproveitando as falhadas defensivas dos blauverdes. Num jogo disputado, por vezes a roçar o duro, não deixa de ser interessante registar que quem perdeu primeiro o fôlego foi... a bola. Vitória justa dos vermelhos, com o DERBI a retomar, passo a passo, a calma, sob a batuta serena do seu novo Presidente. Análise d'

Comunicado

In Record, Em conferência de imprensa realizada esta tarde, dois dos mais carismáticos ex-presidentes do DERBI acabam de anunciar o seu apoio à candidatura de Bruno Marques para Presidente da associação desportiva. Agindo de forma coordenada em duas frentes distintas, o Comendador Moura avança com o movimento MULA (Marques Une Larilas Atletas), enquanto que o Engº Vinhas Figueiredo anuncia um sortido de acções da CHUPA Bruno Marques (Comissão Honorária Unida Para Apoio a Bruno Marques). "O Dr. Marques sempre se revelou um feroz defensor do desporto e um acérrimo crente nos princípios estatutários da agremiação", confessou Moura ao Record. "Creio que, apesar dos recentes rumores sobre a sua masculinidade, é a figura que melhor se apresenta para dar uma resposta cabal às necessidades do DERBI", acrescentou. O Engº Figueiredo não se dispôs a fazer declarações à imprensa, mas sempre acabou por admitir que "dentro dos princípios republicanos que sempre defendi, julg

Sei lá

Jogo em formato resumido mostra DERBI pouco unido SPORT ICA: 6 SPORTO : 9 Crónica Após uma semana atípica, com uma jornada sedimentada num quórum anormal, o DERBI parece agora estabilizar sobre a força directiva do seu novo Presidente, o Engº Marques. Ainda assim, a refrega de 3ª feira pautou-se novamente pela dificuldade em garantir o número mínimo de jogadores federados, obrigando à colaboração dos (já habituais) convidados para permitir a realização do espectáculo. Num jogo marcado pela contestação à organização do Mega-Desportivo de Carnaxide, que não criou as condições para cumprimento dos 60 minutos regulares, evoluiram as equipas mistas do Sportica e Sporto, sob o seio dum ambiente de cordialidade e boa disposição atípicos no DERBI. Adiantou-se a formação verde-rubra nos primeiros momentos da partida, mas a passagem do tempo foi benéfica para os azuis e verdes. Apostando numa pressão alta sobre a extrema-defesa contrária, o Sporto garantiu a vitória através de

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EM PLENA CRISE DIRECTIVA COMEÇA A ÉPOCA DESPORTIVA BENF ICA: 8 SPORTO : 6 Crónica Regressa ao activo a mais competitiva liga desportiva da actualidade nacional, avançando a passos largos para a dezena de anos de actividade. A braços com uma profunda crise directiva, patente ao nível da presidência e da comissão executiva, o DERBI regressou ontem ao mega-complexo de Carnaxide para arrancar com mais uma época de futebol total. No palco do pavilhão evoluiram as equipas do Benfica e Sporto, num plantel 'retocado' com 3 atletas convidados - deixando à vista as dificuldades existentes na elaboração do quórum. A partida evoluiu com baixa velocidade, tal como esperado para o primeiro jogo da época. Sob o habitual condão do equilíbrio, o Benfica manteve-se na frente do marcador por uma vantagem tangencial, garantindo a vitória graças ao melhor entrosamento e fulgor atlético dos seus jogadores. Do lado do Sporto, a lesão de Bonito foi um rude golpe nas aspirações da equipa, ret