Tunning? Eu nãong!
Equilíbrio imenso em jogo louco!
Chiça penico chapéu de coco!
Resultado final:
ISEG: 3
ISCTE & RESTOS DO MUNDO: 1
Crónica
Mais uma excelente jornada de DERBI, marcada por altíssimo equilíbrio entre as duas forças em disputa!
Os Restos voltaram a apresentar Rafael na baliza, contando ainda com Lopes, Falcato, Jorge, Baptista, Paz, Miguel Ferreira e Sousa. Em campo, portanto, a equipa-tipo do ISCTE-Restos, na sua máxima força.
Já no ISEG destacava-se a ausência de Marques e a continuidade de Moura na baliza, a quem se juntavam Bonito, Figueiredo, Bragança, Sérgio, Alexandre, Subtil e Coroatz.
Numa contenda em que nenhuma das equipas logrou demonstrar um domínio em campo, acabou por ser a eficácia concretizadora do ISEG a fazer a diferença, com 3 remates vitoriosos numa mão-cheia de oportunidades. Pelos Restos, um falhanço clamoroso de Pedro Sousa poderia ter dado novo alento aos Restos, mas o remate ao lado, já com Mário batido, acaba por ser o momento de jogo.
Registo para a atitude eminentemente ofensiva dos Restos no último quarto de hora do jogo, encostando visivelmente o ISEG à sua grande área, muito embora sem lograr grandes oportunidades para marcar.
No final o marcador revela as evidentes e consistentes melhorias nos processos defensivos das duas equipas.
Com jogos deste calibre, o resultado acaba por ser o menos importante: todo o DERBI está de parabéns!!
Análise d' Os jogadores - Tema:
ISEG (& convidados)
Pedro “Bragança”, Hyundai
O Bragantino é um exemplo para os demais colegas. Olhai com atenção! Fazei como ele! Nunca desisteis! E num dai uma bola por perdida!
Figueiredo, Range Rover
O joelho esquerdo dói, o direito range… mas Figueiredo continua a insistir. Fez um jogo pouco conseguido, com bastantes falhas (o golo dos Restos é sua culpa), traído pela lentidão e pouca certeza no passe. Na retina fica um corte em carrinho.
Sérgio Lee, Opel
Com Miguel Ferreira para vigiar e sem Marques ao pé, Lee fica naturalmente condicionado. Mais obreiro que inventor, numa exibição menos astral, trabalhou muito no preenchimento do espaço a meio-campo e tentou sempre dar o mote nas investidas do ISEG.
Alexandre Lee, Audi
Apenas com um golo marcado, algum espectador mais distraído há-de perguntar: “Mas Alexandre jogou mal”? Não, nada disso! Gazua na defesa dos Restos, abriu espaços e deu profundidade ao futebol por vezes “curto” dos ISEGuianos. E um golo equivale a 33% dos marcados… no marcador, só há 3.
José Subtil, Maseratii
Pensavam muitos que Subtil não estaria à altura para fazer esquecer Bruno Marques na meia-direita do ISEG. Se fazias parte desse grupo, parecias certo, mas…errasti! Muito bem a defender e nas raras penetrações ofensivas, Subtil foi crucial para o desfecho da partida. Para a fava com a subtileza: o ISEG ganha eficácia com Subtil em campo.
Carlos Bonito, Lada
Uma ilha de classe no centro da defesa do ISEG. A cortar ou a construir, joga sempre bonito, não lada nem mode.
Mário Moura, McLaren
Mais uma cLara afirmação da qualidade de Moura na baliza do ISEG. Bem nas (poucas) intervenções que teve, melhor ainda como voz de comando, ajudando muitas vezes os elementos mais recuados na organização defensiva.
André Coroado, TIR
Há quem seja brilhante no remate, há quem seja bom a defender, há quem tire todos os adversários do caminho. Coroado faz da regularidade a sua arma. Enorme na entrega ao jogo, foi obrigado, pela pressão dos Restos, a jogar atrelado ao lado direito da defesa.
ISCTE e RESTOS DO MUNDO
Gonçalo Baptista, Skoda
Num jogo em que sofreram 3 golos, não parece justo incriminar Baptista… afinal, raras foram as vezes em que o ISEG dispôs de ocasiões de golo. No entanto, a forma como os tentos foram marcados não sacode a água do seu capote.
José Falcato, UMM
Jogo positivo? Humm... Difícil de avaliar. Falcato foi na maior parte das vezes discreto nas suas intervenções, e andou um pouco por todo-o-terreno, mas resultados práticos, são poucos…
Miguel Lopes, Seat
Se até hoje Miguel passou despercebido, já neste jogo deu um ar de sua graça. Um leão na defesa, serviu ainda uma (r) bella bola de bandeja para Sousa… falhar clamorosamente. Vamos ver se para a semana mantém o nível e bisa na apreciação positiva.
Miguel Ferreira, Saab
Sabe bem que terrenos deve pisar e enche o meio-campo como nenhum outro dos jogadores no sintético. Grande responsável pela pressão exercida sobre a equipa adversária, diminui os espaços disponíveis. Mal no capítulo do remate, mandou sempre o esférico a voar.
Paz, Fiat
Bravo, dinamizou o ataque dos Restos, tentando jogadas de todo o tipo, com múltiplas soluções nos pés. O golo uno marcado pelos Restos é da sua autoria, numa jogada em que houve clara displicência da defesa dos Iseguianos, que não o respeitaram como devia. Para os defesas fica o alerta: com Paz é sempre preciso atenção. Fia-te na virgem e certamente corre mal.
Jorge Almeida, Ford
Nem Ford, nem sai de cima. Pobre Jorge: és passes, és corridas, és remates, és cortes… mas os resultados não correspondem ao esforço colocado em campo quando soa o apito final e cai a cortina no palco de jogo.
Rafael, Mazda
Jogo penoso… pouco chamado a intervir, esteve quase sempre bem, voltando a mostrar ser um dos melhores dos Restos. Mas… dá a sensação de ter sido mal batido nos golos sofridos.
Pedro Sousa, Lancia
Já foi dito mais atrás: o golo falhado marcou o jogo e pesa de forma inequívoca na apreciação integral da prestação de Sousa, não sendo possível ver o lance noutro prisma... Não se admite aquilo a um ponta-de-lancia.
Chiça penico chapéu de coco!
Resultado final:
ISEG: 3
ISCTE & RESTOS DO MUNDO: 1
Crónica
Mais uma excelente jornada de DERBI, marcada por altíssimo equilíbrio entre as duas forças em disputa!
Os Restos voltaram a apresentar Rafael na baliza, contando ainda com Lopes, Falcato, Jorge, Baptista, Paz, Miguel Ferreira e Sousa. Em campo, portanto, a equipa-tipo do ISCTE-Restos, na sua máxima força.
Já no ISEG destacava-se a ausência de Marques e a continuidade de Moura na baliza, a quem se juntavam Bonito, Figueiredo, Bragança, Sérgio, Alexandre, Subtil e Coroatz.
Numa contenda em que nenhuma das equipas logrou demonstrar um domínio em campo, acabou por ser a eficácia concretizadora do ISEG a fazer a diferença, com 3 remates vitoriosos numa mão-cheia de oportunidades. Pelos Restos, um falhanço clamoroso de Pedro Sousa poderia ter dado novo alento aos Restos, mas o remate ao lado, já com Mário batido, acaba por ser o momento de jogo.
Registo para a atitude eminentemente ofensiva dos Restos no último quarto de hora do jogo, encostando visivelmente o ISEG à sua grande área, muito embora sem lograr grandes oportunidades para marcar.
No final o marcador revela as evidentes e consistentes melhorias nos processos defensivos das duas equipas.
Com jogos deste calibre, o resultado acaba por ser o menos importante: todo o DERBI está de parabéns!!
Análise d' Os jogadores - Tema:
ISEG (& convidados)
Pedro “Bragança”, Hyundai
O Bragantino é um exemplo para os demais colegas. Olhai com atenção! Fazei como ele! Nunca desisteis! E num dai uma bola por perdida!
Figueiredo, Range Rover
O joelho esquerdo dói, o direito range… mas Figueiredo continua a insistir. Fez um jogo pouco conseguido, com bastantes falhas (o golo dos Restos é sua culpa), traído pela lentidão e pouca certeza no passe. Na retina fica um corte em carrinho.
Sérgio Lee, Opel
Com Miguel Ferreira para vigiar e sem Marques ao pé, Lee fica naturalmente condicionado. Mais obreiro que inventor, numa exibição menos astral, trabalhou muito no preenchimento do espaço a meio-campo e tentou sempre dar o mote nas investidas do ISEG.
Alexandre Lee, Audi
Apenas com um golo marcado, algum espectador mais distraído há-de perguntar: “Mas Alexandre jogou mal”? Não, nada disso! Gazua na defesa dos Restos, abriu espaços e deu profundidade ao futebol por vezes “curto” dos ISEGuianos. E um golo equivale a 33% dos marcados… no marcador, só há 3.
José Subtil, Maseratii
Pensavam muitos que Subtil não estaria à altura para fazer esquecer Bruno Marques na meia-direita do ISEG. Se fazias parte desse grupo, parecias certo, mas…errasti! Muito bem a defender e nas raras penetrações ofensivas, Subtil foi crucial para o desfecho da partida. Para a fava com a subtileza: o ISEG ganha eficácia com Subtil em campo.
Carlos Bonito, Lada
Uma ilha de classe no centro da defesa do ISEG. A cortar ou a construir, joga sempre bonito, não lada nem mode.
Mário Moura, McLaren
Mais uma cLara afirmação da qualidade de Moura na baliza do ISEG. Bem nas (poucas) intervenções que teve, melhor ainda como voz de comando, ajudando muitas vezes os elementos mais recuados na organização defensiva.
André Coroado, TIR
Há quem seja brilhante no remate, há quem seja bom a defender, há quem tire todos os adversários do caminho. Coroado faz da regularidade a sua arma. Enorme na entrega ao jogo, foi obrigado, pela pressão dos Restos, a jogar atrelado ao lado direito da defesa.
ISCTE e RESTOS DO MUNDO
Gonçalo Baptista, Skoda
Num jogo em que sofreram 3 golos, não parece justo incriminar Baptista… afinal, raras foram as vezes em que o ISEG dispôs de ocasiões de golo. No entanto, a forma como os tentos foram marcados não sacode a água do seu capote.
José Falcato, UMM
Jogo positivo? Humm... Difícil de avaliar. Falcato foi na maior parte das vezes discreto nas suas intervenções, e andou um pouco por todo-o-terreno, mas resultados práticos, são poucos…
Miguel Lopes, Seat
Se até hoje Miguel passou despercebido, já neste jogo deu um ar de sua graça. Um leão na defesa, serviu ainda uma (r) bella bola de bandeja para Sousa… falhar clamorosamente. Vamos ver se para a semana mantém o nível e bisa na apreciação positiva.
Miguel Ferreira, Saab
Sabe bem que terrenos deve pisar e enche o meio-campo como nenhum outro dos jogadores no sintético. Grande responsável pela pressão exercida sobre a equipa adversária, diminui os espaços disponíveis. Mal no capítulo do remate, mandou sempre o esférico a voar.
Paz, Fiat
Bravo, dinamizou o ataque dos Restos, tentando jogadas de todo o tipo, com múltiplas soluções nos pés. O golo uno marcado pelos Restos é da sua autoria, numa jogada em que houve clara displicência da defesa dos Iseguianos, que não o respeitaram como devia. Para os defesas fica o alerta: com Paz é sempre preciso atenção. Fia-te na virgem e certamente corre mal.
Jorge Almeida, Ford
Nem Ford, nem sai de cima. Pobre Jorge: és passes, és corridas, és remates, és cortes… mas os resultados não correspondem ao esforço colocado em campo quando soa o apito final e cai a cortina no palco de jogo.
Rafael, Mazda
Jogo penoso… pouco chamado a intervir, esteve quase sempre bem, voltando a mostrar ser um dos melhores dos Restos. Mas… dá a sensação de ter sido mal batido nos golos sofridos.
Pedro Sousa, Lancia
Já foi dito mais atrás: o golo falhado marcou o jogo e pesa de forma inequívoca na apreciação integral da prestação de Sousa, não sendo possível ver o lance noutro prisma... Não se admite aquilo a um ponta-de-lancia.
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