Trans-esportes
RESULTADO ANTECIPADAMENTE CELEBRADO
RESULTA EM EGO CHAMUSCADO
Resultado final:
ISEG: 12
RESTOS DO MUNDO: 13
Crónica
Atravessou o deserto. Foi dado como desaparecido. Pensavam que nunca mais se levantaria. Mas eis que voltam os embates semanais do DERBI!!!
Juntando os ex-ISEGUIANOS contra o RESTOS DO MUNDO, uma equipa mista de ISCTE e jogadores avulsos, o DERBI tem agora um novo formato, novos organizadores e uma nova competitividade.
Num jogo bonito e emotivo - se bem que nem sempre muito bem jogado - as duas equipas nunca baixaram os braços e acreditaram sempre na vitória. E foi com base nesta crença que o resultado final se findou... O ISEG esteve sempre à frente do marcador, chegando a beneficiar de 5 golos de diferença a seu favor e conseguindo bons momentos de futebol, coroados com golos de belo efeito... mas os RESTOS, movidos pela actividade imparável de "Miguel Boca de Lata", remaram sempre contra a maré, concretizando um espectacular golpe de teatro no último minuto de jogo e garantindo, desta forma, a vitória pela margem mínima.
Apesar dos egos chamuscados, destaque para a saudável confraternização entre as equipas. Assim, o futebol é mais bonito.
O DERBI voltará para a semana, estando em estudo a mudança para 3ª feira e para um modelo de futebol de 7.
Análise d' Os jogadores - Tema: Os transportes
ISEG
Bonito, Hovercraft
Com a sua técnica fluída, parece pairar sobre o campo. Foi dos melhores do ISEG, decidindo quase sempre pela certa e revelando capacidade para jogar em todos os terrenos.
Bragança, Tractor
É uma força da natureza e dá sempre tudo o que tem, lavrando o campo com a sua vontade e arrastando os adversários com as suas arrancadas. Abusou um pouco no jogo individual, mas saiu de cabeça erguida.
Marques, Dirigível
O seu futebol tem classe inigualável, mas é um perigo para a equipa, entrando facilmente em combustão. Criou enormes desequilíbrios... dos dois lados do campo, rasgando a defesa adversária, mas perdendo também bolas que feriram de morte a estrutura defensiva dos ISEGuianos.
Figueiredo, Triciclo
Sem velocidade, sem força, sem técnica, sem nada. O tripé Iseguiano não foi a muleta da sua defesa, baralhando-se na ocupação dos espaços, arruinando vários movimentos colectivos e revelando-se inconsequente no ataque. Actuação extremamente negativa.
Subtil, Metro
Imperial na marcação do seu metro quadrado... falhou apenas quando os adversários saiam da sua área de jurisdição - isto é, quase sempre. Tem força para dar e vender, mas jogando apenas "nos carris", torna-se inconsequente.
Lee, Balão
Tentou elevar a equipa para patamares mais elevados, fazendo subir os colegas para o ataque em jogadas bem delineadas. Mas com o tempo foi perdendo gás e influência na manobra Iseguiana, o que acabou por se revelar fatídico para as aspirações da equipa.
Moura, Minardi Fórmula 1
Entrou em campo, tocou na bola e rebentou. Foi para as boxes e não saiu mais dali.
RESTOS DO MUNDO
Falcato, Teleporte
Não existe. Tem de ser ficção. Este homem não existe. Não é possível haver quem falhe tanto golo feito. E mais não se diz.
Miguel Boca de Lata, Vai-vem espacial
Inigualável no vai-vem entre a defesa e o ataque, parecia omnipresente. A sua entrada transformou, por completo e pela positiva, a dinâmica dos Restos. O principal obreiro da vitória.
Paz, Motocicleta
A diferença de velocidade para com a maioria dos seus adversários era tal que parecia andar de mota. Incansável no trabalho de desgaste do adversário e na dinâmica do colectivo dos Restos.
Gonçalo Baptista, Transatlantico
Atracou na popa da nau dos Restos, gerindo a sua defesa para o rumo certo.
João Tubal, Comboio eléctrico
Com uma energia inesgotável, pressionando constantemente os Iseguianos, foi mais um dos que chamou a si os louros da vitória. Uma verdadeira locomotiva no comboio dos Restos.
Pedro Sousa, Submarino
Vinha rotulado de goleador, mas afundou-se com a maré atacante dos Iseguianos. Não meteu água, mas também não emergiu.
O enviado especial do DERBI-MAGAZINE,
Nuno Rui Santos
Todas as crónicas em http://www.derbi.blogspot.com/
RESULTA EM EGO CHAMUSCADO
Resultado final:
ISEG: 12
RESTOS DO MUNDO: 13
Crónica
Atravessou o deserto. Foi dado como desaparecido. Pensavam que nunca mais se levantaria. Mas eis que voltam os embates semanais do DERBI!!!
Juntando os ex-ISEGUIANOS contra o RESTOS DO MUNDO, uma equipa mista de ISCTE e jogadores avulsos, o DERBI tem agora um novo formato, novos organizadores e uma nova competitividade.
Num jogo bonito e emotivo - se bem que nem sempre muito bem jogado - as duas equipas nunca baixaram os braços e acreditaram sempre na vitória. E foi com base nesta crença que o resultado final se findou... O ISEG esteve sempre à frente do marcador, chegando a beneficiar de 5 golos de diferença a seu favor e conseguindo bons momentos de futebol, coroados com golos de belo efeito... mas os RESTOS, movidos pela actividade imparável de "Miguel Boca de Lata", remaram sempre contra a maré, concretizando um espectacular golpe de teatro no último minuto de jogo e garantindo, desta forma, a vitória pela margem mínima.
Apesar dos egos chamuscados, destaque para a saudável confraternização entre as equipas. Assim, o futebol é mais bonito.
O DERBI voltará para a semana, estando em estudo a mudança para 3ª feira e para um modelo de futebol de 7.
Análise d' Os jogadores - Tema: Os transportes
ISEG
Bonito, Hovercraft
Com a sua técnica fluída, parece pairar sobre o campo. Foi dos melhores do ISEG, decidindo quase sempre pela certa e revelando capacidade para jogar em todos os terrenos.
Bragança, Tractor
É uma força da natureza e dá sempre tudo o que tem, lavrando o campo com a sua vontade e arrastando os adversários com as suas arrancadas. Abusou um pouco no jogo individual, mas saiu de cabeça erguida.
Marques, Dirigível
O seu futebol tem classe inigualável, mas é um perigo para a equipa, entrando facilmente em combustão. Criou enormes desequilíbrios... dos dois lados do campo, rasgando a defesa adversária, mas perdendo também bolas que feriram de morte a estrutura defensiva dos ISEGuianos.
Figueiredo, Triciclo
Sem velocidade, sem força, sem técnica, sem nada. O tripé Iseguiano não foi a muleta da sua defesa, baralhando-se na ocupação dos espaços, arruinando vários movimentos colectivos e revelando-se inconsequente no ataque. Actuação extremamente negativa.
Subtil, Metro
Imperial na marcação do seu metro quadrado... falhou apenas quando os adversários saiam da sua área de jurisdição - isto é, quase sempre. Tem força para dar e vender, mas jogando apenas "nos carris", torna-se inconsequente.
Lee, Balão
Tentou elevar a equipa para patamares mais elevados, fazendo subir os colegas para o ataque em jogadas bem delineadas. Mas com o tempo foi perdendo gás e influência na manobra Iseguiana, o que acabou por se revelar fatídico para as aspirações da equipa.
Moura, Minardi Fórmula 1
Entrou em campo, tocou na bola e rebentou. Foi para as boxes e não saiu mais dali.
RESTOS DO MUNDO
Falcato, Teleporte
Não existe. Tem de ser ficção. Este homem não existe. Não é possível haver quem falhe tanto golo feito. E mais não se diz.
Miguel Boca de Lata, Vai-vem espacial
Inigualável no vai-vem entre a defesa e o ataque, parecia omnipresente. A sua entrada transformou, por completo e pela positiva, a dinâmica dos Restos. O principal obreiro da vitória.
Paz, Motocicleta
A diferença de velocidade para com a maioria dos seus adversários era tal que parecia andar de mota. Incansável no trabalho de desgaste do adversário e na dinâmica do colectivo dos Restos.
Gonçalo Baptista, Transatlantico
Atracou na popa da nau dos Restos, gerindo a sua defesa para o rumo certo.
João Tubal, Comboio eléctrico
Com uma energia inesgotável, pressionando constantemente os Iseguianos, foi mais um dos que chamou a si os louros da vitória. Uma verdadeira locomotiva no comboio dos Restos.
Pedro Sousa, Submarino
Vinha rotulado de goleador, mas afundou-se com a maré atacante dos Iseguianos. Não meteu água, mas também não emergiu.
O enviado especial do DERBI-MAGAZINE,
Nuno Rui Santos
Todas as crónicas em http://www.derbi.blogspot.com/
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