Ai me sim guim inde reine
Reviravolta em jogo incerto
marca fim da travessia de deserto
Resultado final (aproximado):
BENFIQUING: 8
SPORTO: 9
Crónica
Regressou o DERBI de 5! Depois de uma longa travessia de deserto, marcada pela falta de quórum, pela ausência e afastamento dos atletas, eis que, a reboque de uma nova direcção, regressam os tão ansiados jogos de segunda-feira! E com isto marcou-se mais um bonito regresso, de Bruno Abreu, finalmente libertado após 3 anos de prisão, por alegada violação de marisco.
Em dia de aniversário do novo Presidente da instituição alinharam, pelo Sporto: Lee, Bonito, Abreu, Moura e Falcato; pelo Benfiquing: Figueiredo, Marques, Cavaleiro, Bragança, Castilho e Cruz.
O jogo teve animação até ao final, com uma inesperada reviravolta no marcador - foi sempre o Benfiquing quem esteve na frente, muito por culpa da boa exibição de Ricardo, inspiradíssimo na baliza - a ditar a vitória do Sporto, naturalmente merecida face ao descalabro colectivo dos vermelho e verdes, sem pernas para aguentar toda a partida.
Análise d' Os jogadores - Tema: Metereologia
BENFIQUING
Bruno Marques, Aguaceiro
Só apareceu a espaços, regando o futebol benfquinguista com pinceladas de arte. Mas a forma está longe de ser a melhor e rapidamente deu o berro. Mal no capítulo do remate - onde costuma ser dos melhores. Muito a melhorar.
Figueiredo, Seca
Pouco se viu de Figueiredo... mas ouviu-se muito. Muito "picado" e refilão, barafustou com tudo e todos, esgotando a paciência dos colegas. Devia falar menos e jogar mais.
Bragança, Tromba de água
Para o que lutou, merecia melhor. Dos mais incansáveis, andou sempre no vai-vem, a lutar pela vitória sem descurar a defesa. Não merecia a derrota. Saiu de trombas.
Cavaleiro, Vento
Começou bem, abanando as estruturas adversárias com ataques bem urdidos e muita vontade... mas depois faltou-lhe o fôlego, não conseguindo manter a bitola. Foi apenas um vento que passou.
Castilho, Cirrocumulos
Insipiente, sem qualquer tipo de intervenção digna de nota. Jogou sempre "lá no alto", longe do resto da equipa, pouco ou nada produzindo. Passou como uma nuvem no pavilhão... mal se viu.
Cruz, Anti-Ciclone
Verdadeiro oásis no meio de uma equipa que meteu muita água. Contrariou a veia ofensiva do Sporto com defesas de grande calibre, aguentando toda a pressão que lhe caiu sombre os ombros.
SPORTING
Lee, Ciclone
Fundamental, manteve sempre a pressão sobre o Benfiquing, mesmo quando o jogo parecia perdido para o seu lado. Criou enormes tempestades para o adversário, fazendo a equipa girar em seu torno.
Moura, Chuva
Sempre no vai-vem, acabou a contenda encharcado. Choveu suor da camisola de Mário mas, ainda assim, teve uma exibição algo apagada. Mas promete melhoras e o regresso aos tempos em que a sua chuva era dourada.
Falcato, Raio
Silencioso, deixando o ribombar do trovão para os outros, fulminou a baliza de Cruz com golos fundamentais. Apesar da exibição algo cinzenta, acabou por brilhar nos últimos momentos.
Bonito, Arco-Iris
Deu cor ao espectáculo, com as suas fintas e rabiengas de sexualidade duvidosa. Importante "muleta" do Ciclone Lee, arquitectou bons contra-ataques, surgindo rápido no seu ataque.
Abreu, Tornado
Abreu, o re-tornado, voltou a dar um ar de sua graça nos palcos Carnaxidenses. Mostrando alguma falta de forma, nunca se cansou de correr e trabalhar para a sua equipa. Um bom regresso, para bem dos palcos (e mal do marisco).
O enviado especial do DERBI-MAGAZINE,
Nuno Querido Manha
marca fim da travessia de deserto
Resultado final (aproximado):
BENFIQUING: 8
SPORTO: 9
Crónica
Regressou o DERBI de 5! Depois de uma longa travessia de deserto, marcada pela falta de quórum, pela ausência e afastamento dos atletas, eis que, a reboque de uma nova direcção, regressam os tão ansiados jogos de segunda-feira! E com isto marcou-se mais um bonito regresso, de Bruno Abreu, finalmente libertado após 3 anos de prisão, por alegada violação de marisco.
Em dia de aniversário do novo Presidente da instituição alinharam, pelo Sporto: Lee, Bonito, Abreu, Moura e Falcato; pelo Benfiquing: Figueiredo, Marques, Cavaleiro, Bragança, Castilho e Cruz.
O jogo teve animação até ao final, com uma inesperada reviravolta no marcador - foi sempre o Benfiquing quem esteve na frente, muito por culpa da boa exibição de Ricardo, inspiradíssimo na baliza - a ditar a vitória do Sporto, naturalmente merecida face ao descalabro colectivo dos vermelho e verdes, sem pernas para aguentar toda a partida.
Análise d' Os jogadores - Tema: Metereologia
BENFIQUING
Bruno Marques, Aguaceiro
Só apareceu a espaços, regando o futebol benfquinguista com pinceladas de arte. Mas a forma está longe de ser a melhor e rapidamente deu o berro. Mal no capítulo do remate - onde costuma ser dos melhores. Muito a melhorar.
Figueiredo, Seca
Pouco se viu de Figueiredo... mas ouviu-se muito. Muito "picado" e refilão, barafustou com tudo e todos, esgotando a paciência dos colegas. Devia falar menos e jogar mais.
Bragança, Tromba de água
Para o que lutou, merecia melhor. Dos mais incansáveis, andou sempre no vai-vem, a lutar pela vitória sem descurar a defesa. Não merecia a derrota. Saiu de trombas.
Cavaleiro, Vento
Começou bem, abanando as estruturas adversárias com ataques bem urdidos e muita vontade... mas depois faltou-lhe o fôlego, não conseguindo manter a bitola. Foi apenas um vento que passou.
Castilho, Cirrocumulos
Insipiente, sem qualquer tipo de intervenção digna de nota. Jogou sempre "lá no alto", longe do resto da equipa, pouco ou nada produzindo. Passou como uma nuvem no pavilhão... mal se viu.
Cruz, Anti-Ciclone
Verdadeiro oásis no meio de uma equipa que meteu muita água. Contrariou a veia ofensiva do Sporto com defesas de grande calibre, aguentando toda a pressão que lhe caiu sombre os ombros.
SPORTING
Lee, Ciclone
Fundamental, manteve sempre a pressão sobre o Benfiquing, mesmo quando o jogo parecia perdido para o seu lado. Criou enormes tempestades para o adversário, fazendo a equipa girar em seu torno.
Moura, Chuva
Sempre no vai-vem, acabou a contenda encharcado. Choveu suor da camisola de Mário mas, ainda assim, teve uma exibição algo apagada. Mas promete melhoras e o regresso aos tempos em que a sua chuva era dourada.
Falcato, Raio
Silencioso, deixando o ribombar do trovão para os outros, fulminou a baliza de Cruz com golos fundamentais. Apesar da exibição algo cinzenta, acabou por brilhar nos últimos momentos.
Bonito, Arco-Iris
Deu cor ao espectáculo, com as suas fintas e rabiengas de sexualidade duvidosa. Importante "muleta" do Ciclone Lee, arquitectou bons contra-ataques, surgindo rápido no seu ataque.
Abreu, Tornado
Abreu, o re-tornado, voltou a dar um ar de sua graça nos palcos Carnaxidenses. Mostrando alguma falta de forma, nunca se cansou de correr e trabalhar para a sua equipa. Um bom regresso, para bem dos palcos (e mal do marisco).
O enviado especial do DERBI-MAGAZINE,
Nuno Querido Manha
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