G-astronomia?

Resultado final:
ISEG: 10

ISCTE & RESTOS DO MUNDO: 4


Crónica
Mais uma terça-feira de grande futebol, num jogo marcado pelos regressos de Mário Moura (após prolongado afastamento), Miguel e Gonçalo Lopes; pelas ausências de Miguel Ferreira e Rafael e pelo empréstimo de Ricardo Cruz aos Restos.
Alinharam os rapazes do Quelhas com Mário Moura na baliza, Pedro “Bragança”, Bonito, Figueiredo, Gonçalo Lopes, Sérgio Lee, Bruno Marques, Rui Castilho e Alexandre Lee.
Da Cidade Universitária e arredores: Ricardo Cruz, Gonçalo Baptista, Falcato, Hugo, Henrique, Miguel Lopes, André Nunes, Rui Paz e Pedro “Securitas”.
O jogo arrancou com uma toada equilibrada, sem que nenhuma equipa se conseguisse destacar. O ISEG mostrava alguns sinais de desorientação, com os Restos a baralharem as marcações e a criar algumas situações de perigo. Mas, com o resultado em 2-2, a 2ª metade do jogo acabou por mostrar uma realidade diferente. Com algumas boas jogadas, o ISEG garantiu uma ligeira vantagem, que nunca mais veio a perder. Na vontade de reequilibrar o resultado, os Restos subiram no campo, desguarnecendo a defesa e permitindo muito espaço ao letal contra-ataque dos homens da UTL.
No final, o marcador penaliza (exageradamente) o desnorte do 2º tempo.





Análise d' Os jogadores - Tema: ASTRONOMIA e COSMOLOGIA


ISEG (& convidados)
Pedro “Bragança”, Métrica de Friedmann-Robertson-Walker (
http://pt.wikipedia.org/wiki/M%C3%A9trica_de_Friedmann-Robertson-Walker)
A pouco e pouco, tem vindo a melhorar, notando-se que está em crescimento. Voltou aos golos, não se coibindo de marcar em todas as balizas.

Figueiredo, Órbita Geostacionária (
http://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%93rbita_geoestacion%C3%A1ria)
Muito contido, encontrou o seu lugar e pouco de lá saiu. Ganhou no despique com Securitas, perdeu sempre com a velocidade de Paz.

Sérgio Lee, Lei da gravitação universal (
http://pt.wikipedia.org/wiki/Lei_da_gravita%C3%A7%C3%A3o_universal)
Novamente o regista pelo qual circula o futebol do ISEG, criando o equlíbrio defensivo e ofensivo necessário para o apoio à retaguarda e o lançamento dos ataques. Um pouco instável no início do jogo (quezilento), mas rapidamente encontrou a serenidade.

Alexandre Lee, Ano-luz (
http://pt.wikipedia.org/wiki/Ano-luz)
Uma exibição excelente, a anos-luz dos seus adversários. Foi um dos principais responsáveis pela relativa superioridade do ISEG ao longo do jogo.

Bruno Marques, Supernova (
http://pt.wikipedia.org/wiki/Supernova)
A sua capacidade de explosão brilhou na noite do CIF. Imparável quando lançado de trás, criou inúmeras jogadas de ataque.

Gonçalo Lopes, Magnitude bolométrica (
http://pt.wikipedia.org/wiki/Magnitude_bolom%C3%A9trica)
Misturou momentos de grande intensidade com outros de pouco brilho. Uma exibição de altos e baixos, mas com valor positivo.

Carlos Bonito, Buraco negro (
http://pt.wikipedia.org/wiki/Buraco_negro)
O patrão voltou a não dar chances aos adversários, absorvendo todos os lances de perigo criados e fechando providencialmente os ocasionais buracos na defesa.

Rui Castilho, Cometa (
http://pt.wikipedia.org/wiki/Cometa)
Apesar da cauda gigante, fez um jogo satisfatório – mas não tão bom como na sua última presença, revelando algum desacerto defensivo. Apesar dos golos marcados, acabou por falhar bastante na concretização, não conseguindo meter o esférico na baliza dos Restos. Felizmente, há alguém que o meta.

Mário Moura, Pulsar (
http://pt.wikipedia.org/wiki/Pulsar)
Enorme, imponente... compacto. Num regresso feliz, voltou a mostrar toda a sua qualidade, com um punhado de boas defesas. Com toda aquela força gravitacional, as bolas vêem-lhe parar às mãos.



ISCTE e RESTOS DO MUNDO
Henrique Porto, Lei de Hubble-Homason (
http://pt.wikipedia.org/wiki/Lei_de_Hubble-Homason)
Com o passar do tempo de jogo foi ficando cada vez mais longe da sua área, não fazendo a necessária recuperação defensiva.

André Nunes, Meteoro (
http://pt.wikipedia.org/wiki/Meteor%C3%B3ide)
Vagueou um pouco pelo campo, mas apenas raramente brilhou. Discreto, com pouca resistência, desfez-se rapidamente.

Gonçalo Baptista, Near Earth Object (
http://pt.wikipedia.org/wiki/NEO)
Jogou muito (demasiado?) próximo da sua baliza, o que criou por vezes situações de apuro na área. Ainda assim foi dos mais acertados.

José Falcato, Planeta anão (
http://pt.wikipedia.org/wiki/Planeta_an%C3%A3o)
Lento e escondido, quase invisível. Teve muito trabalho pela frente, em virtude das subidas de Bruno Marques e Sérgio Lee e pela forte dinâmica de Alexandre.

Miguel Lopes, Radiação cósmica de fundo (
http://pt.wikipedia.org/wiki/Radia%C3%A7%C3%A3o_c%C3%B3smica_de_fundo)
Esteve um pouco por todo o lado, mas não se percebeu bem onde estava a jogar. Acabou por passar quase despercebido.

Hugo, Centauro (
http://pt.wikipedia.org/wiki/Centauro_%28astronomia%29)
Também discreto. Pouco se viu a atacar, e teve uma missão complicada a defender.

Pedro Sousa, Matéria negra (
http://pt.wikipedia.org/wiki/Mat%C3%A9ria_negra)
O ataque dos Restos vive muito da inspiração de Pedro Sousa… mas Securitas voltou a mostrar-se pouco. Uma noite negativa, passando ao lado do jogo.

Paz, Velocidade de Escape (
http://pt.wikipedia.org/wiki/Velocidade_de_escape)
A sua capacidade de aceleração deu cabo de Figueiredo, seu marcador directo. Múltiplas vezes deixou-o para trás.

Ricardo Cruz, Mancha Solar (
http://pt.wikipedia.org/wiki/Mancha_solar)
Brilhou, desta feita, na baliza dos Restos e esteve em bom plano, mau grado uma ou outra mancha na exibição. Fez uma extraordinária defesa, deu uma casa e, apesar do elevado número de golos sofridos, foi um dos melhores dos Restos.



O enviado especial do DERBI-MAGAZINE,
Nuno Rui Santos


Todas as crónicas em
http://www.derbi.blogspot.com/

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